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quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

A Filha de Atlântida

A Filha de Atlântida
Atmosfera marinha azul
tranparência desde ilimitados
horizontes californianos mas não
tão ilimitados que me deixem 
entrever no fundo que eu possa
intuir a luz.
Os pensamentos são como
pólvoras espalhadas entre
matérias,
as recordações são como beijos
viciantes, como desmancha-la e 
beijai-a sobre labios róseos
mas levemente, como se
fizésseis sobre flores em botão.
É horrível1 Não percebesse, este 
profundo silêncio?
Como você faz as coisas 
parecerem confusas para este 
pobre encantador;
Que se diz te amar ou apenas te
fazer entender sobre o mundo,
que tu acreditavas menina, que
ainda estavam nos teus olhos
azuis e frágil melancolia
insperada do passado afundo
das lembranças..
Mas tu partiste sem dizer um
Adeus, um Adeus que nem eu
sei se irás voltar.
Com as recordações sobre a
onda, te consumirei em nostalgia
entre a areia do mar, pois de
onde as palavras ditas são 
escritas na areia, me trará uma
visão fugida de teus
pensamentos...
Assim escrevia um velho só,
com cem anos um poeta cujo
nome não sei, que se apaixonou
pela mais bela menina dos olhos
de Atlántida.
                                                                                          -Carolina Quick.S

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